A minha eterna luta para ser quem nasci para ser
Quem eu nasci para ser?
Esta pergunta tira o sono de muita gente.
Por um bom tempo me senti completamente perdida, sem propósito, sem rumo, sem perspectivas.
Após muitas batalhas, questionamentos e inseguranças, enfim, encontrei a minha rota.
Mas e quando a nossa rota é difícil de trilhar?
Eu sei quem nasci para ser, sei o que vim fazer no mundo, sei qual marca quero deixar. Mas e se for muito doloroso concretizar tudo isso em uma sociedade que não valoriza quem eu nasci para ser?
A minha luta é constante. O tempo todo preciso ficar atenta para não me perder, para não me deixar levar, para não cair no lugar comum.
As pessoas esperam algo de mim. Os meus pais esperam algo de mim. Os meus amigos esperam algo de mim. A sociedade espera algo de mim. E, provavelmente, o que eles esperam é diferente do que eu desejo entregar.
Assim, nascem conflitos internos quase impossíveis de serem ultrapassados. Penso em desistir, em me deixar levar pela correnteza dos padrões. Fico cansada de lutar.
Mas, então, me lembro de que se for para viver uma vida em que não sou fiel à minha essência, então é melhor nem viver. O vazio e a falta de significado vão me matando silenciosamente dia após dia.
A minha luta para ser quem nasci para ser é constante. Provavelmente, será eterna.
Sempre existirão pressões sufocantes, discursos estereotipados, conselhos padronizados. Sempre será mais fácil me perder, me deixar levar pelo caminho mais comum, mais tranquilo.
Mas tenho a certeza de que sempre vou optar pelo mais desafiador, o incomum, o que me lembra todos os dias quem eu nasci para ser.
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