A magia encantadora de “A Bela e a Fera”
“A Bela e a Fera” sempre foi o meu filme preferido. Entre todas as histórias da Disney, essa me encanta como nenhuma outra. Quando eu paro para entender o que me fascina tanto, percebo que me identifico muito com a Bela – ama livros, sonha em fazer muitas coisas na vida e valoriza o interior das pessoas. Como se não bastasse, o filme se passa na França – um dos meus lugares preferidos nesse mundo.
Para completar, acredito que a mensagem da história seja atemporal e extremamente relevante. Diferente de tantas outras princesas por ai, a Bela me parece uma personagem mais real, assim como a Fera.
É claro que fiquei super empolgada com a nova versão do filme que estreou há pouco tempo nos cinemas. Queria, mais uma vez, me deixar encantar por essa história tão delicada e humana. Não deu outra: me apaixonei completamente, como se nem conhecesse a trama.
Ainda não encontrei as palavras certas para descrever o que senti ao ver o filme – confesso que, talvez, tenha sido uma grande dose de nostalgia (ainda mais porque assisti com a minha irmã). Fiquei relembrando a minha infância e tudo o que “A Bela e a Fera” representava para mim.
Mais do que isso, fiquei completamente apaixonada pela beleza dessa nova versão. Absolutamente todos os atores estavam incríveis e transpareciam a essência dos personagens que conhecemos há tantos anos. Outra coisa que me deixou ainda mais conectada ao filme foram as músicas – além de relembrarem ainda mais minha infância, foram muito bem interpretadas.
Dou o destaque merecido para o ator Luke Evans, que interpretou o Gaston. Ele está simplesmente fantástico. Os seres inanimados também estão absolutamente encantadores (por falar nisso, os efeitos visuais do filme dão um show).
Minhas cenas favoritas?
1. A interpretação da música “Something There”, em que a Bela e a Fera estão criando uma conexão por meio da literatura (em português é a música “Alguma coisa aconteceu”, que eles cantam na neve). Aliás, adorei o fato de que esse filme mostra como a literatura ajuda a gerar uma conexão e identificação entre a Bela e a Fera – em alguns trechos eles até discutem sobre grandes nomes literários, como Shakespeare.
2. A clássica cena do baile com a música “Beauty and the Beast” é simplesmente de arrepiar. O melhor é que logo em seguida a Fera liberta Bela para salvar seu pai, o que mostra o seu lado mais humano e apaixonado.
Resumindo: simplesmente incrível e tocante. Recomendo para quem já conhece e ama a história e para quem nunca assistiu. A essência do filme não foi alterada, só ficou ainda mais rica. Confesso que saí do cinema completamente mexida e ainda estou com toda a narrativa na cabeça. Espero ficar assim por bastante tempo – cada vez mais me convenço de que é extremamente importante se deixar tocar por um pouco de magia de vez em quando.